Marcio Felipe Almeida da Silva

A UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO KAHOOT EM TEMPOS DE PANDEMIA:UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO REMOTO

 

Prof. Dr. Marcio Felipe Almeida da Silva

(Translatio Studii)

 

Em março de 2020, as aulas presenciais foram suspensas no Estado do Rio de Janeiro por conta da chegada do Corona Vírus ao nosso país. Entretanto, o que deveria ser uma situação temporária se agravou pelos meses seguintes e impediu o retorno à normalidade em todo o Brasil. Na Baixada Fluminense, que integra a região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, algumas escolas optaram pelo retorno das aulas no segundo semestre de 2020. Respaldado por uma pesquisa online, onde 80,77% dos responsáveis responderam que não se sentiam seguros com o retorno das atividades presenciais antes do início do processo de vacinação, um dos colégios que lecionamos nessa região decidiu manter o ensino remoto até o fim do ano letivo de 2020. Foi justamente nas aulas dessa Instituição em que utilizei o aplicativo Kahoot para dinamizar o ensino de História e elevar o nível de participação dos alunos, uma vez que, no modelo remoto, muitos alunos ingressavam nas aulas com o microfone e a câmera desligados e permaneciam em silêncio durante todo o tempo. Sendo assim, o presente texto tem por objetivo a descrição do processo de aplicação do Kahoot como uma ferramenta para potencializar os resultados obtidos nas aulas de História que foram oferecidas de forma remota. As experiências compartilhadas nesse trabalho foram realizadas com as turmas do segundo seguimento do Ensino Fundamental, nessa escola da rede privada que permaneceu com o ensino remoto até dezembro de 2020.

 

Certamente, o ensino remoto foi uma novidade para grande parte dos professores. Além de serem obrigados a adaptarem-se rapidamente a uma nova realidade, muitos professores tiveram que providenciar equipamentos adequados para a realização das aulas online. É bom que se registre neste espaço, que, na maioria dos casos, a responsabilidade pela aquisição de câmeras, computadores e uma internet de qualidade foi exclusivamente do professor, já que muitas instituições de ensino não forneceram os equipamentos necessários ou destinaram recursos financeiros para que os professores pudessem adquirir as ferramentas. De qualquer forma, essa crítica feita aqui, não é um problema exclusivo da Baixada Fluminense ou do Rio de Janeiro. A falta de recursos para a melhoria das aulas está relacionada com a pouca importância que o nosso país dá para os professores. Mesmo na rede privada, ainda falta reconhecer que a alma de todo o processo de ensino é o professor e que o investimento na sua atuação, além de produzir uma melhoria na qualidade da aprendizagem, serve também de marketing positivo para a captação de alunos e pode contribuir para sobrevivência financeira da instituição.

 

De qualquer forma, boa parte dos professores se empenharam para superar a ausência de recursos para amenizar os efeitos negativos que a suspenção temporária das aulas poderia trazer para os alunos. Na escola que inspirou esse trabalho, utilizamos primeiramente o Powerpoint e alguns aplicativos de edição, como o Youcut, para gravar aulas simples e enviar para os alunos através de grupos formados pelas redes socias. Como não tínhamos muita familiaridade com aulas gravadas, até porque nunca havíamos passado por uma situação parecida, muitos professores tiveram dificuldades com a edição dos vídeos ou mesmo com a gravação por mais simples que fosse. Entretanto, a situação da pandemia foi se agravando cada vez mais, e o corpo docente teve que se adaptar as mudanças e entender que o sistema remoto permaneceria por um bom tempo. Para melhorar a qualidade das aulas, a escola optou pela utilização de lives no Youtube, aproveitando uma onde crescente desse modelo de comunicação que surgia entre o meio artístico e apostando na familiaridade que os alunos possuíam com o Youtube. As lives até funcionaram muito bem, mas elas restringiam a participação do aluno, uma vez que só era possível retirar suas dúvidas por meio de comentários escritos que apareciam na lateral do vídeo. Essa foi uma das razões pela qual a escola optou pela utilização do Microsoft Teams, que permite ao aluno uma maior interação com o professor através do chat ou por mensagens de áudio. Para o professor, a chegada do Microsoft Teams representava um aumento da qualidade das aulas, já que a plataforma permite o compartilhamento simultâneo de vídeos, imagens e sites da internet, facilitando a exploração de jogos interativos durante as aulas remotas.

 

Frente a essas novidades, o desprezo pelas tecnologias de ensino já não pode mais fazer parte dos hábitos de um bom educador. Houve um tempo em que achávamos que a tecnologia substituiria o professor. Contudo, a atual situação da pandemia no Brasil e no mundo mostrou exatamente o contrário. Por mais que se popularizem os equipamentos tecnológicos, o professor ainda possui um papel vital no processo de ensino-aprendizagem. Com bem destacou Gabriel Chalita:

 

“O computador nunca substituirá o professor. Por mais evoluída que seja a máquina, por mais que a robótica profetize evoluções fantásticas, há um dado que não pode ser desconsiderado. A máquina reflete e não é capaz de dar afeto, de passar emoção, de vibrar com a conquista de cada aluno. Isso é um privilégio humano” (2001, p.161). 

 

A interação entre aluno e professor foi, com toda certeza, um dos maiores desafios das aulas remotas na escola em que aplicamos o Kahoot. Por mais que os alunos tivessem familiaridade com a internet através de jogos online e redes sociais, poucos jovens utilizavam a plataforma Microsoft Teams para interagir com o professor e retirar suas dúvidas no momento da aula expositiva. Em geral, a realidade que os professores enfrentavam neste modelo de ensino era a mesma independente da disciplina. Seja nas ciências humanas ou em exatas, os alunos apresentavam-se para as aulas desmotivados e em pouquíssimas situações interagiam com o professor, contribuindo para que a aula se tornasse maçante e dificultando a fixação do conteúdo. No caso da disciplina de História, especificamente, sabemos que as últimas décadas contribuíram para o enraizamento de uma visão equivocada do ensino de história como algo mecânico e que visava apenas a memorização. Flávia Eloísa Caimi, discutindo sobre as dificuldades de aprendizagem em história, afirma que “basta conversar com adultos egressos de uma escolarização básica completa, isto é, com pessoas que concluíram os estudos secundários, para perceber quão pouco resta dos conhecimentos estudados nas aulas de Histórica” (2006, p.30). De qualquer forma, diante do que foi relatado acima, não poderíamos considerar que a simples memorização de nomes importantes e eventos históricos reflitiam uma aprendizagem consciente por parte dos alunos. Nosso objetivo enquanto professor não é garantir a memorização dos acontecimentos com o único propósito de obter a aprovação nas avaliações. Buscamos conduzir o aluno para uma leitura consciente de sua realidade social, contribuindo para fazê-lo enxergar como a história exerceu influência na construção da identidade e das características de um determinado grupo humano.

 

Após apresentarmos devidamente parte da realidade vivida pelos professores nas salas de aulas virtuais, durante o ano letivo de 2020, faz-se necessário agora destacar como procuramos otimizar a participação dos alunos através da introdução do aplicativo Kahoot nas aulas remotas. Pois bem, o Kahoot é uma plataforma de aprendizado gratuita e livre para todas as idades. Baseada em jogos, essa plataforma foi criada no ano de 2013 pela Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia. Após efetuar um cadastramento e a criação de um login através do endereço kahoot.com, o professor pode utilizar a plataforma para criar jogos específicos para suas turmas. É possível criar testes de múltipla escolha e questões de verdadeiro ou falso, entre outras possibilidades. Também é possível incluir imagens nas perguntas, facilitando a associação com o conteúdo que o professor está trabalhando na sala virtual.

 

Passada a fase de planejamento, que inclui a criação dos testes, o professor irá gerar um código PIN no momento da aula e disponibilizá-los para a turma. Através do Kahoot.it os alunos poderão acessar, pelo computador ou pelo celular, o questionário construído pelo professor. Não será necessário que os alunos tenham uma conta cadastrada na plataforma, clicando em kahoot.it e colocando o PIN fornecido pelo professor eles serão direcionados automaticamente para o jogo. Vale a pena destacar que, quando os alunos acessam o teste, eles precisarão colocar um nickname. Nesse momento, será comum aparecer apelidos ou nomes engraçados. Para o melhor controle do professor, será importante pedir que os alunos acessem com o próprio nome, assim poderemos acompanhar o desempenho da turma através dos resultados individuais que aparecem no ranking. Iniciado o teste, as questões serão projetadas pelo professor, e os alunos vão visualizar na tela do computador ou do celular os ícones coloridos, que indicarão as opções de respostas. Nas aulas presenciais, utilizávamos um datashow para projetar o questionário de forma ampliada, pois os alunos somente visualizam em seus aparelhos os ícones de respostas. Todavia, durante as aulas remotas os aparelhos pessoais dos alunos já estarão sendo utilizados para assistir a aula online. Dessa forma, será importante orientá-los para utilizar um computador para assistir a aula remota e visualizar o questionário projetado pelo professor, deixando o celular livre para receber apenas os ícones de respostas. Caso não seja possível utilizar o computador e o celular ao mesmo tempo, os alunos poderão duplicar a visualização em um mesmo aparelho.

 

Após iniciado o jogo, será exibido um cronometro com o tempo para responder cada questão. Esse tempo será estabelecido pelo professor durante a elaboração do teste.  Com o término do tempo de cada questão a plataforma automaticamente apresenta a opção correta, juntamente com o número de erros e de acertos. Um ranking parcial será exibido após o término de cada questão. Recebe mais pontos o aluno que responder o exercício de maneira correta e em menor tempo. Nesse momento, o professor poderá aproveitar para fazer um feedback individual após o término de cada questão, colaborando para que os alunos que não obtiverem êxito possam aprender aquele determinado assunto. Inevitavelmente, os alunos acabarão interagindo ao longo do jogo, destacando que lembram deste conteúdo ou manifestando suas dificuldades momentâneas. Seja como for, o Kahoot contribuiu para acabar com a frieza das aulas remotas na medida em que incentiva o aluno a participar de um clima de disputa, semelhante aos dos jogos televisivos como “The Wall” e “Quem quer ser um milionário?”

 

No fim do jogo, a plataforma apresenta um ranking geral e a pontuação total dos vencedores. Nesse momento, é importante que o professor destaque seu objetivo pedagógico, ressaltando aquilo que precisa ser melhorado e elogiando o empenho de toda a turma. Embora o Kahoot acabe estimulando um clima de disputa entre os alunos, faz-se necessário destacar que escolhemos esta plataforma por sua capacidade de tornar o ensino mais divertido e fugir da rotina comum das aulas remotas. Durante a aplicação dos jogos nas turmas do Ensino Fundamental, notamos que os alunos sentiram menos a passagem do tempo e permaneceram empolgados até o fim da aula. Isso acaba sendo uma informação extremamente positiva quando lembramos que promoção de jogos é uma atividade lúdica, que pode trazer bons resultados, uma vez que nosso público alvo é formado por crianças e adolescentes, que estão sedentos para brincar (NORDIN, 2013, p.182). Outro ponto positivo do Kahoot, foi a interação, que ele promoveu entre o professor e os alunos, já que muitas dúvidas sobre o conteúdo surgiram com a exibição das questões e seus resultados. Assim, ao propor a utilização desse aplicativo o professor cumpre o desafio de tornar a aula mais agradável para os alunos, colaborando para romper com a rotina das aulas expositivas e estimulando sua participação. Até porque, como destacou Ubiratan Rocha, o uso abusivo das aulas expositivas na disciplina História é um fato que merece reflexão.

 

“O exagero no uso do método contribuirá, certamente, para uma visão de mundo de baixo senso crítico, uma vez que o aluno assume, em sala de aula, a condição de objeto a ser moldado. Como o aluno não é estimulado a buscar e construir conhecimentos, o resultado será, possivelmente, a sedimentação das rotinas marcadas pela passividade intelectual. Não aprendendo a andar sozinho, tornar-se-á um alvo fácil para manipulações de toda sorte” (2009, p.61.)

 

Por fim, esperemos que essa breve discussão possa servir para popularizar o uso do Kahoot como uma ferramenta de ensino-aprendizagem nas aulas remotas e até mesmo no ensino presencial, quando pudermos voltar à normalidade. Temos visto que o Kahoot, embora tenha sido disponibilizado gratuitamente a bastante tempo, ainda é pouco explorado na educação. Todavia, trata-se de uma ferramenta de fácil acesso e muito simples programar. Mesmo aqueles que têm uma certa dificuldade com os meios digitais, não terão grandes problemas para planejar suas aulas no Kahoot, pois a plataforma é praticamente autoexplicativa. No momento atual em que vivemos, não é possível desprezar as tecnologias de ensino, pois correremos um grande risco de não cumprir o nosso papel enquanto profissionais de ensino, deixando de contribuir para a formação intelectual dos alunos. “O insucesso do professo de História, na maioria das vezes, não deriva propriamente da falta de domínio do conteúdo, mas sim de uma postura conservadora em relação ao seu ensino” (ROCHA, 2009, p.61).

 

Ao explorar o site, o professor vai encontrar a opção create no canto superior direito, basta clicar e em seguida digitar as questões. Como tínhamos muitos alunos especiais no ano de 2020, optamos por incluir, sempre que possível, imagens entre as questões e frases curtas para as respostas, contribuindo para otimizar a participação dos portadores de necessidades especiais. Sendo assim, desejamos ter ajudado de alguma forma a apresentar o Kahoot como uma possibilidade para quebrar a rotina das aulas remotas, favorecendo a autonomia dos alunos e estimulando sua aprendizagem. No ano de 2021, seguiremos aplicando a plataforma em outras turmas, desejando obter um êxito semelhante ao do ano anterior e aprimorando nossa metodologia de ensino, esperamos que no futuro possamos compartilhar as novas experiências em outro texto.


ANEXO




Página inicial do Kahoot após o cadastramento do login.



 à construção dos questionários

 



Quanto os jogadores estiverem prontos, basta clicar na opção “play” para gerar um código PIN




Com o código os alunos vão acessar o Kahoo.it para iniciar o jogo.

 

Referências bibliográficas

 

CAIMI, Flávia Eloisa. Por que os alunos (não) aprendem História? Reflexões sobre ensino, aprendizagem e formação de professores de História. In: Tempo/Universidade Federal Fluminense, Departamento de História. Rio de Janeiro: Departamento de História da UFF, 2006. 

 

CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Editora Gente, 2001.

 

NORDIN, Nei. O ensino da Idade Média: questões práticas e realidade na sala de aulaIn: TEIXEIRA, Igor Salomão e ALMEIDA, Cybele Crossetti (org.). Reflexões sobre o medievo III. São Leopoldo: Oikos, 2013. 

 

ROCHA, Ubiratan. Reconstruindo a História a partir do imaginário do aluno. In:  NIKITIUK, Sônia L. (Org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 2009.

9 comentários:

  1. Sabemos que nosso país é em muitos aspectos desigual socialmente, em alguns casos o aluno não tem o acesso a algumas formas de ensino remoto. Isso causa uma maior dificuldade no alcance dos conteúdos e do aprendizado aos discentes em vulnerabilidade social. Alguns meios de conexão comumente usados nesse tempo de ensino remoto são de certa forma pesados para quem possui uma internet não muito rápida.
    Como foi sua percepção em relação ao acesso dos alunos. Houve uma eficácia considerável no uso dessa ferramenta tendo em vista que alguns planos de internet não provem a agilidade exigida em algumas plataformas?

    Rafael D’Abadia Melo

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    1. Boa noite Rafael. Você tocou em uma questão muito importante! Realizei essa experiência em um colégio da rede privada justamente por oferecer um acesso melhor à Internet e, mesmo assim, houve dias em que alguns alunos tiveram dificuldades com a conexão. Infelizmente, a rede pública onde trabalho não oferece acesso gratuito para os alunos e ainda nao foi possível testar lá.

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  2. Olá Marcio!

    Neste momento, é claro, não vejo como fugir do recursos a aplicativos como este ou qualquer outro que possa nos ajudar. Eu queria, então, pedir que você nos desse, caso tenha, um exemplo prático de utilização do Kahoot para o ensino específico de algum tópico da História Medieval. Acho que seria valioso para quem participa do evento agora e, por ventura, tenha interesse na aplicação do método que você explicitou.

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    1. Boa noite Felipe.
      Costumo organizar os jogos em blocos temáticos. Quando trabalho com a Idade Média costumo construir alguns questionários sobre a Igreja Medieval ou sobre as Cruzadas. Uma vez fiz um jogo sobre imagens medievais, destacando objetos, vestuários e algumas fortificações. O resultado foi bem legal! Pretendo, no futuro, fazer um questionário sobre mulheres na Idade Média.

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    2. Ótimas indicações, Marcio. Obrigado!

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  3. Percebo, que essa metodologia de ensino não está muito longe da tradicional, ou seja, o KAHOOT usa como método perguntas e respostas da mesma forma que uma avaliação tradicional. Como esta ferramenta pode ajudar no ensino de história se em seu âmago trás a forma tradicional de aprendizagem? O jogo não apresenta outra abordagem metodológica que não seja de perguntas e respostas? Desde já, agradeço.

    Att.,
    Naiara Silva dos Santos.

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    1. Boa noite Naiara!
      De fato Kahoot é uma plataforma baseada em perguntas e respostas. Mas isso não significa que sua utilização reflete um modelo tradicionalista, uma vez que ele permite a utilização do celular em sala de aula e estimula a criatividade. Podemos usar a plataforma para criar exercícios sobre representações artísticas ou sobre o Patrimônio Histórico, explorando figuras ou fotografias. Costumo também solicitar que os alunos organizem grupos e construam desafios para os demais colegas. Dessa forma, o aluno participa da construção do conteúdo que será abordado em aula, uma prática incompatível com a metodologia tradicional. O modelo de perguntas e respostas facilita a associação do conteúdo para as avaliações textuais, que ainda são cobradas na maioria das instituições onde trabalho.

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  4. Olá, boa noite Prof. Dr. Marcio, eu gostaria de parabenizar pelo texto, eu já utilizei o KAHOOT durante o ensino médio, principalmente com algumas disciplinas consideradas complexas e os jogos tornaram o meu aprendizado dinâmico, estimulando a vontade de aprender sobre aquele assunto, explorando uma outra perspectiva da aprendizagem, modificando o foco central na sala de aula.
    Desse modo, eu gostaria de perguntar, qual foi a reação dos alunos durante a aplicação? O retorno foi positivo, no que se refere ao entusiasmo durante a aprendizagem e após a aplicação?
    Desde já, muito obrigada, parabéns pelo texto, foi uma leitura incrível.

    Ana Carolina Alves Tibúrcio

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  5. Olá, Ana Carolina! Fico feliz que tenha gostado do texto. Considero o resultado como positivo. De uma forma geral os alunos estiveram empolgados e isso se refletiu nos resultados das avaliações. Confesso que durante a pandemia um aluno relatou que não gostou do aplicativo, mas fora isso, todos gostaram!

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